Veranstaltung in Rio 03.07. : Widerstand im Land des Fußballs
Die Weltmeisterschaft im Kontext: Eine Zwischenbilanz und Buchvorstellung, Veranstaltung auf Portugiesisch.
Para português veja embaixo
Randale in den Metropolen, Massenproteste im Landesinneren, WM-Partien, die abgesagt werden müssen: Vor Beginn der Fußballweltmeisterschaft in Brasilien gab es viele Hoffnungen, Befürchtungen und Projektionen. Doch die Massenproteste sind ausgeblieben, die Weltmeisterschaft läuft und nicht nur viele BrasilianerInnen treibt die Frage an: War es das jetzt mit dem Aufbegehren der brasilianischen Bevölkerung? Wie sind die vielen lokalen, aber überschaubaren Protestaktionen rund um die Weltmeisterschaft zu bewerten? Und wie wird es nach der Weltmeisterschaft in und mit Brasilien weitergehen?
Gemeinsam mit dem Comitê Popular Rio Copa e Olimpíadas, einem der Träger der Sozialproteste in Brasilien, wollen die Rosa-Luxemburg-Stiftung Brasilien sowie die taz diesen Fragen nachgehen – und eine politische Halbzeitbilanz ziehen. Dazu diskutieren die Aktivistin Sandra Quintela, der Buchautor und Brasilien-Experte Gerhard Dilger sowie die taz-Journalisten Andreas Behn und Martin Kaul.
Vorgestellt wird das Buch „Resistências no País do Futebol – A Copa em contexto”; darauf folgt die Eröffnung der Fotoausstellung über die Sebetipa-Bucht im Westen Rios, die durch das berüchtigte Thyssen-Krupp-Stahlwerk TKCSA schwer beeinträchtigt ist. Nähere Informationen finden Sie hier.
Die Veranstaltung ist Teil einer taz-WM-Aktion, mit der die Arbeit basisdemokratischer Gruppen in Brasilien beleuchtet und gefördert werden soll. Wer während der Weltmeisterschaft eine Probe-Abonnement der taz zeichnet, erhält das soeben von Gerhard Dilger und anderen herausgegebene Buch „Fußball in Brasilien: Widerstand und Utopie“ (VSA-Verlag, 16,80 Euro) Außerdem spendet die taz für jedes WM-Abo 10 Euro an das Comitê Popular.
Mit:
Sandra Quintela, Comitê Popular Rio Copa e Olimpíadas
Gerhard Dilger, Rosa-Luxemburg-Stiftung Brasilien
Andreas Behn und Martin Kaul, taz
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Grandes protestos, confrontos, medo até que algum jogo tivesse que ser cancelado: antes do início da Copa, muitas expectativas, temores e projeções. Mas quando a Copa começou, as grandes manifestações que ocorreram um ano antes não se repetiram na mesma medida, os jogos seguem seu curso tranquilamente e no ar fica a pergunta: como ficaram os anseios do povo brasileiro? O que significaram as manifestações locais, menores, que ocorreram pouco antes e durante a Copa? E o que será depois do fim do evento?
Em parceria com o Comitê Popular Rio Copa e Olimpíadas do Rio, um dos protagonistas das mobilizações sociais do país, a Fundação Rosa Luxemburgo e o jornal alemão taz.die tageszeitung – mais conhecido como taz – querem debater estas questões e fazer um balanço parcial do evento.
Nesta quinta-feira, 3 de julho, às 18h, ocorrerá, no Centro de Teatro do Oprimido, Av. Mem de Sá, 31, na Lapa/Rio de Janeiro, o novo lançamento do livro “Resistências no País do Futebol – A Copa em contexto”, com a participação da socióloga Sandra Quintela, do Comitê Popular Rio Copa e Olimpíadas, do organizador da publicação Gerhard Dilger e dos jornalistas Andreas Behn e Martin Kaul, do taz.
Haverá transmissão on-line, e depois, a inauguração da exposição „Baía de Sepetiba e Santa Cruz: em busca de um futuro legal”. Entrada franca.
Quem comparecer ao lançamento ganhará um exemplar do livro. A respectiva edição alemã, „Fussball in Brasilien: Widerstand und Utopie”, também estará à venda.